Qual a justificativa para o Kula na opinião de Malinowski?

Qual a justificativa para o Kula na opinião de Malinowski?

Malinowski elege o Kula como um fenômeno social porque observa que tal instituição do universo “selvagem” constrói um mundo repleto de significados, assim demonstra o conjunto de regras do Kula a partir das trocas do Soulava e do Mwali (braceletes brancos e colares vermelhos) e transcreve as palavras dos nativos: “uma ...

O quê Malinowski defendia?

Bronislaw Malinowski foi um dos principais expoentes da antropologia funcionalista britânica da primeira metade do século XX. ... Ele também acreditava que a análise antropológica deveria se realizar de forma sincrônica, imediata e levando em conta os fatores sociais, psicológicos e biológicos dos nativos.

O que é o rito do Kula?

O Kula é uma extensa forma de comercio de caráter intertribal praticada por comunidades localizadas em um largo anel de ilhas, formando um circuito fechado. ... O aspecto fundamental do Kula é essa troca cerimonial dos dois artigos.

Qual é o nome da teoria desenvolvida por Malinowski?

“A teoria funcional”. In Uma teoria crítica da cultura. ... 169 a 188, de Bronislaw Malinowski, traz sua contribuição a teoria funcionalista, método tão antigo quanto às primeiras demonstrações de interesse pelas culturas estranhas, consideradas selvagens e bárbaras.

Que metodologia Antropologica foi desenvolvida por Malinowski?

Pioneiro do método de observação-participante e do paradigma funcionalista, Bronislaw Malinowski consolidou a antropologia como uma disciplina acadêmica com objeto, método, teoria e instituições próprios.

O que é fazer etnografia?

Fazer etnografia supõe uma vocação de desenraizamento, uma formação para ver o mundo de maneira descentrada, uma preparação teórica para entender o “campo” que queremos pesquisar, um “se jogar de cabeça” no mundo que pretendemos desvendar, um tempo prolongado dialogando com as pessoas que pretendemos entender, um “ ...

Como fazer um trabalho de etnografia?

– Conte a história; mostrar o lugar, personagens, objetos: permitir ao leitor de imaginar-se lá. – Use os cinco sentidos (cheiros, tatos, escutas, sons, etc), isso é, descrever o que vê, sente, escuta, etc. – Descrição do modo de pensar, sentir e fazer de determinado grupo, em determinado lugar e tempo.