O que é Orobó no candomblé?

O que é Orobó no candomblé?

Orobô ou orobó (em iorubá: orogbo), cujo nome científico é Garcinia kola, é um fruto sagrado de origem africana, muito utilizado nos rituais do candomblé.

Como é feito o Bori no candomblé?

A etapa número 1 consiste em dar o bori: sentado no chão, o abiã é banhado pelo sangue de animais sacrificados na sua frente, geralmente aves. Terminado esse ritual, começa a preparação para o próximo passo, conhecido como orô. O candidato à iniciação é mantido confinado em um quarto por 21 dias.

Para que serve o Orobô?

Uma fruta muito utilizada no Candomblé assim como o obi. ... Ao fazermos o abô, banho sagrado utilizado dentro do Candomblé, essa fruta é um dos itens ritualísticos. Podemos também utilizar o orobô para a consulta de um vivente quando se fizer necessário e claro que não substitui o Oráculo de Ifá.

Para que serve banho de Obi e Orobo?

Este banho serve para purificar sua aura ou seu ori ou sua pineal. Vai lhe trazer mais clareza e definições em seus pensamentos, além de lhe proporcionar mais firmeza em suas atitude no dia a dia. Ótimo para tirar a angustia, melancolia, depressão, e tranquilizas.

O que é oboro?

Oboró é o termo Yorubá usado no candomblé e umbanda para designar orixás do sexo masculino. A gira de hoje será em homenagem aos oborós. Essa Yawo é de um Oboró (Orixá masculino).

O que significa a palavra odu?

Odu é um conceito do culto de Ifá também usado no candomblé, interpretado no merindilogum, na caida de búzios. A palavra odu vem da língua iorubá e significa destino. Cada homem (ser) possui o seu destino que se assemelha a de outros mas sempre com alguma particularidade.

Quem são os guias?

Guias Espirituais são seres de luz designados antes de nascermos. São enviados para nos guiarem pela vida e ajudar a cumprir o contrato espiritual que fizemos antes de encarnarmos. Os guias estão em níveis variados de consciência. Alguns podem ser mestres ascensionados e outros podem até estar encarnados.

Quem pode usar guias de umbanda?

-As guias são elementos ritualísticos pessoais, individuais e intransferíveis, devendo ser confeccionadas, manipuladas e utilizadas somente pelo médium a quem se destinam.