Quantos dias após o parto pode ter relação?
O ginecologista Luciano Pompei, secretário geral da SOGESP (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo), diz que o recomendado para voltar à vida
sexual ativa é de cerca de seis semanas do pós-
parto.
O que não pode fazer durante o resguardo?
Evitar pegar peso e dirigir Antes de 20 dias,
não é recomendado
fazer grandes esforços físicos, nem pegar peso que seja maior que o peso do bebê. Da mesma forma,
não é recomendado dirigir entre 4 a 6 semanas após a cesárea, pois podem aumentar a dor e desconforto no local da cicatriz.
Pode ter relação com 20 dias de resguardo?
Independentemente do tipo de parto, depois que a criança nasce, a orientação é respeitar a "quarentena", aquele período de 40
dias, também chamado de puerpério, em que a mulher deve evitar
relações sexuais.
O que não pode fazer no resguardo de cesárea?
Após a alta hospitalar, a mulher pode se recuperar em casa, mas nesse período ainda são recomendados vários cuidados como:- Ter ajuda extra. ...
- Usar cinta. ...
- Colocar gelo para diminuir dor e inchaço. ...
- Fazer exercícios leves. ...
- Evitar pegar peso e dirigir. ...
- Usar pomada cicatrizante. ...
- Fazer uma alimentação equilibrada.
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O que pode e não pode fazer no resguardo?
Como deve ser a alimentação durante o resguardo de cesárea?- Evite alimentos remosos que atrapalham a cicatrização. ...
- Não coma alimentos que possam fermentar no organismo. ...
- Evite bebidas alcoólicas e café em excesso. ...
- Coma alimentos ricos em proteínas e beba bastante água.
O que acontece quando o resguardo e quebrado?
O que acontece se quebrar o
resguardo A quebra do
resguardo pode causar uma infecção vaginal, causando intensa dor, corrimento e sangramento vaginal, que é uma situação que precisa de atendimento médico e uso de medicamentos apropriados.
O que acontece quando se tem relação no resguardo?
Mas vale saber que ele aumenta o
risco de a mulher desenvolver uma infecção, principalmente no útero. “Nesse período de recuperação, é melhor evitá-lo”, alerta o ginecologista Eduardo Vieira da Motta, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.