O que o psicólogo pode fazer?
O
psicólogo atua no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças mentais, de personalidade ou distúrbios emocionais. Este profissional estuda o comportamento humano por meio da análise de suas ideias, valores e emoções.
Quando o psiquiatra pode quebrar o sigilo?
O caso mais simples em que o
sigilo médico
pode ser quebrado é quando há o consentimento do paciente. Entretanto, isso não permite aos profissionais que publiquem informações ou prontuários a revelia nas redes sociais —, uma vez que isso também é vedado pelo Código de Ética Médica em sua seção sobre esse assunto.
Quando o psicólogo pode dar laudo?
De acordo com a resolução do CFP nº 015 de 1996 e o 1º artigo 13º da Lei nº 4.119 de 27 de agosto de 1962, o
psicólogo pode emitir um atestado psicológico por no máximo 15 dias. Porém, caso a pausa se prolongue, a empresa
pode enviar o seu funcionário à perícia da Previdência Social.
Quem o psicólogo não pode atender?
O Conselho Regional de
Psicologia diz: “A decisão pelo atendimento é do(a)
psicólogo(a), que considerará se o atendimento interferirá negativamente nos objetivos do serviço prestado, uma vez que
não há nada na regulamentação que proíba especificamente o atendimento de familiares e/ou conhecidos(as)".
Porque psicólogo não pode fazer propaganda?
O artigo 38 do Código de Ética Profissional do
Psicólogo veda ao
psicólogo: a) Utilizar o preço do serviço como forma de
propaganda; ... O profissional
não pode assegurar um prazo ou dar certeza quanto à solução do problema do paciente, já que dentro da
Psicologia não há como garantir a efetividade do trabalho.
Quando se pode quebrar o sigilo médico?
O caso mais simples em que o
sigilo médico pode ser quebrado é quando há o consentimento do paciente. Entretanto, isso não permite aos profissionais que publiquem informações ou prontuários a revelia nas redes sociais —, uma vez que isso também é vedado pelo Código de Ética
Médica em sua seção sobre esse assunto.
Quando o médico pode quebrar o sigilo?
Há casos em que o sigilo pode ser quebrado?- autorização expressa do paciente ou de seus responsáveis legais;
- notificação compulsória de determinadas doenças transmissíveis;
- suspeita de abuso a idosos ou ao cônjuge;
- suspeita de abuso ou agressão infantil;
- suspeita de que o ferimento foi causado por ato criminoso;
Quando o paciente interrompe a terapia?
Nos casos em que o
paciente se sente desencorajado com a
terapia é recomendado conversar sobre isso com o próprio psicólogo, pois este pode sugerir outras opções e entender o motivo dessa frustração. Essa solução é melhor do que simplesmente cancelar a próxima sessão e não aparecer mais.