O que é ter epifania?
Epifania significa aparição ou manifestação de algo, normalmente relacionado com o contexto espiritual e divino. Do ponto de vista filosófico, a
epifania significa uma sensação profunda de realização, no sentido de compreender a essência das coisas.
O que é epifania em uma narrativa?
É quando o personagem inicia o processo e a
narrativa dá indícios de que algo está para acontecer.
O que são os momentos de epifania dentro das obras de Clarice Lispector?
As
obras de
Lispector geralmente focam a
epifania, traduzida em
momentos de revelação, em que determinado personagem se defronta com a verdade.
O que é fluxo de consciência para Clarice Lispector?
o
fluxo da
consciência na ficção se prende especialmente ao lado psicológico do personagem, quer pronunciado por ele mesmo, por outro personagem ou por outro recurso impetrado pelo narrador para exteriorizar o conteúdo existente na
consciência do personagem (Machado, 1981, p.
Como era a literatura de Clarice Lispector?
Clarice Lispector é uma das escritoras mais aclamadas da
literatura modernista brasileira. ... Com sua escrita intimista,
Clarice surpreendeu ao colocar o inconsciente nos seus escritos. A escritora
era conhecida no meio intelectual e convivia com grandes personalidades como Samuel Wainer, Rubem Braga e Fernando Sabino.
Quantas obras de Clarice Lispector?
Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres (1969) Felicidade Clandestina (1971) Água Viva (1973) A Imitação da Rosa (1973)
O que é fluxo de consciência para a literatura?
Na
literatura,
fluxo de consciência é uma técnica literária, usada primeiramente por Édouard Dujardin em 1888, em que se procura transcrever o complexo processo de pensamento de um personagem, com o raciocínio lógico entremeado com impressões pessoais momentâneas e exibindo os processos de associação de ideias.
Qual a diferença entre fluxo de consciência e epifania?
O
fluxo da
consciência indefine as fronteiras entre a voz do narrador e a das personagens, de modo que reminiscências, desejos, falas e ações se misturam na narrativa num jorro desarticulado, descontínuo que tem essa desordem representada por uma estrutura sintática caótica.