Quais os riscos que podem ocorrer na tireoidectomia total?
Os principais
riscos relacionados à
tireoidectomia são lesões de estruturas nobres, tais como vasos sanguíneos, nervos laríngeos e glândulas paratireoides. Infecções de pele e de região cervical também
podem ocorrer.
São cuidados pós-operatório de tireoidectomia?
No
pós-
operatório da
tireoidectomia é necessário que o paciente evite movimentos bruscos.
É proibido abaixar a cabeça ou fazer esforços físicos. Além disso,
é preciso que a cabeça fique em uma posição inclinada de cerca de 30°, de forma a evitar que a pele da região operada fique esticada.
Quando se deve retirar a tireóide?
A tireoidectomia total geralmente é realizada nos casos em que há nódulos tireoideanos com suspeita de malignidade, sinais de compressão ou desconforto no pescoço , e quando há um problema estético gerado pelo aumento da glândula (bócio ).
O que comer após cirurgia da tireoide?
A
cirurgia de
tireoide não conta com restrições relacionadas ao aspecto alimentar. Porém, é normal que o paciente sinta, principalmente nos primeiros dias e semanas, uma certa dor ou incômodo ao engolir. Por isso, o mais recomendado é apostar em líquidos, alimentos pastosos e em alimentos leves na dieta.
Como fazer o curativo da cirurgia da tireoide?
Preste atenção em como é feito o
curativo Por isso, é muito importante que você saiba como e quando fazê-lo. De toda forma, os cuidados são simples: lavar a ferida diariamente com água e sabonete comum e manter a ferida coberta com Micropore ou
Curativo Siliconado por no mínimo 30 dias.
Quais as consequências de retirar a tireoide?
HIPOTIREOIDISMO é o que ocorre após a retirada de toda a
tireóide, que nada mais é do que a falta do hormônio tireoideano, levando a sintomas como: sonolência, constipação, pele seca, déficits de atenção, raciocínio lento, depressão, unhas e cabelos secos, quebradiços e de crescimento lento, fraqueza muscular, ...
Quais as orientações que devem ser dadas ao paciente no Pós-operatório?
O enfermeiro precisa ficar atento à temperatura e a pressão arterial do
paciente, tanto quanto a normalidade de outros sinais vitais. Além disso,
deve cuidar do soro e de possíveis sondas ou drenos, assegurando o funcionamento correto dos mesmos.