O que causa epilepsia Rolandica?
“As
causas ainda não são conhecidas, mas sabe-se que há um forte componente genético, isto
é, crianças com um irmão, irmã ou membro da família com o problema têm maior chance de vir a tê-lo. Também não se sabe porque, mas a
epilepsia rolândica acomete duas vezes mais meninos do que meninas”, conta.
O que é epilepsia Rolandica?
A
epilepsia rolândica (ER) corresponde de 15 a 25% de todas as epilepsias na infância antes do 15 anos de idade, caracterizada por crises parciais ou generalizadas, que ocorrem normalmente durante o sono ou durante o despertar.
O que é epilepsia Rolandica benigna?
TEMA:
Epilepsia Rolândica é a forma mais freqüente de
epilepsia da infância. Ela é classificada como idiopática, idade-dependente e de evolução
benigna. A ausência de comprometimento neuropsicológico faz parte dos critérios de benignidade desta síndrome epiléptica.
O que é epilepsia benigna da infância?
A
epilepsia benigna da infância com pontas centrotemporais (EBICT)1 caracteriza-se por acometer crianças de desenvolvimento normal e sem lesões cerebrais, com idade entre 2 e 13 anos. As crises epilépticas são geralmente focais, envolvendo a face, a região orofaríngea e, com menor frequência, um dos membros superiores.
Como saber se estou curado da epilepsia?
De acordo com a classificação mais recente da Liga Internacional contra a
Epilepsia, um paciente é considerado
curado se está há mais de 10 anos sem crises epilépticas e nos últimos 5 anos desse período ficou sem medicamentos para
epilepsia.
Quem tem autismo tem epilepsia?
Um terço das crianças com TEA também
tem epilepsia, devido a um gene que sofre mutações em pacientes com
autismo.
Qual a relação entre autismo e epilepsia?
Crianças com TEA têm maior chance de evoluírem com
epilepsia (em torno de 11,2%), e crianças com
epilepsia também apresentam maior risco de serem diagnosticadas com TEA em algum momento da vida (aproximadamente 8,1%). Essa
relação não é casual e não é completamente compreendida pela ciência.
O que é epilepsia no autismo?
A
epilepsia no autismo é uma das comorbidades mais sérias e preocupantes. Além das características recorrentes do transtorno, uma pessoa com
epilepsia pode ter convulsões que, aparentemente, não têm hora para acontecer.