Porquê usar pronome neutro?
Por exemplo: você pode ter 10 mulheres e um homem numa sala, mas para fazer menção ao conjunto de pessoas, vai optar por um
pronome masculino – 'eles'. Na linguagem neutra, usada para se referir a pessoas sem delimitar o gênero, 'amigues' substitui 'amigos', por exemplo.
Como conjugar pronome neutro?
E caso a palavra se encaixe no gênero masculino, você pode utilizar a letra "u", como no exemplo: - Dela - dele - delu. - Ela - ele - elu.
Como fica ele em pronome neutro?
Substituição dos
pronomes pessoais “ela(s)” ou “
ele(s)” pelo
pronome neutro “elu(s)”.
Pronomes e contrações: elu, elus, delu, delus, nelu, nelus, aquelu e aquelus. Pronuncia-se “êlu”, porém, a palavra deve ser gravada sem acentuação gráfica.
Como usar o pronome neutro em inglês?
Os livros de gramática
inglesa explicam que o
inglês só tem os
pronomes de gênero he (“ele”) e she (“ela”) para se referir a um indivíduo na terceira pessoa. (O
pronome neutro it é usado apenas para animais ou objetos; seria indelicado chamar uma pessoa de it).
Qual é a origem do pronome neutro?
De acordo com a linguística: substituir masculino e feminino por um gênero
neutro não é algo que funciona na língua portuguesa. ... A
origem desse uso estaria no latim – que lançou as bases da língua portuguesa e de outras línguas latinas, como o francês e o espanhol.
Quando inventaram o pronome neutro?
Em 2012, um
pronome "hen" foi proposto na Suécia. O sueco foi a primeira língua oficial a adicionar um
pronome neutro de terceira-pessoa por uma autoridade institucional. "Hen" pode ser usado para descrever qualquer pessoa, independentemente da identificação de sexo ou de gênero.
Quando o pronome neutro foi criado?
Em 2012, um
pronome "hen"
foi proposto na Suécia. O sueco
foi a primeira língua oficial a adicionar um
pronome neutro de terceira-pessoa por uma autoridade institucional. "Hen" pode ser usado para descrever qualquer pessoa, independentemente da identificação de sexo ou de gênero.
Como usar o pronome neutro ELU?
O
pronome “
elu” pretende representar, e incluir, na língua portuguesa as pessoas não-binárias ou cujo género é desconhecido ou indeterminado, assim como grupos com diferentes géneros, sem recorrer ao
uso do “masculino genérico”. Equivale aos
pronomes “ela” e “ele” existentes no idioma, mas numa forma neutra em género.