Qual é a crítica que Anthony Giddens faz a Pós-modernidade?
Para
Giddens (1991), as práticas sociais são reconfiguradas e redefinidas na
modernidade o que vai refletir na
pós-
modernidade ou como ele prefere
modernidade reflexiva. ... Trata-se, sim, de se relativizar todo conhecimento levando sempre em consideração as práticas sociais.
Quais são as consequências da modernidade?
Características distintivas da
modernidade são: separação entre tempo e espaço, deslocamento das relações locais para relações globais, perda de confiança interpessoal, constante revisão das práticas sociais. A partir disso, Giddens entende que a pós-
modernidade é uma radicalização da
modernidade.
Quais são as consequências da modernidade para o mundo ocidental?
Uma segunda
consequência do avanço da
modernidade global
é a aceleração e intensificação, sem precedentes, da mudança em todos
os aspectos da vida. A aceleração da mudança tem sido uma característica da condição moderna desde o início. Hoje, no entanto, ganha uma nova qualidade.
O que Anthony Giddens quis dizer com consequência da modernidade *?
Giddens afirma que, apesar das
consequências da modernidade nos levarem a um eu mínimo, seus desdobra- mentos têm profundas implicações na esfera política. Tais implicações o levam a contrapor dois modelos distintos: a política emancipatória e a política vida.
Por que para Giddens a modernidade é considerada uma duplicidade sombria?
Segundo
Giddens, a modernidade se funda em uma
duplicidade sombria. Ao mesmo tempo em que cria uma estrutura de possibilidades e de oportunidades, fruto do desenvolvimento científico, promove também consequências degradantes como a exploração do trabalho, o autoritarismo na utilização do poder político e as guerras.
Quais são as revelações a que Anthony Giddens faz referência?
Quais são as revoluções a que
Anthony Giddens faz referência? ... Revolução dos Cravos e Revolução Francesa.
Quais são as principais mudanças ocorridas na modernidade?
Esses foram alguns dos acontecimentos que marcaram a História Moderna. Esse período registrou a queda do feudalismo, a Reforma Religiosa, a Revolução Comercial, a colonização da América e o início da Era das Revoluções.
O que Anthony Giddens classificou como reflexividade?
Para
Giddens o indivíduo é um agente reflexivo. A
reflexividade implica um posicionamento de cada um e uma co-presença. Um sistemas sociais é estendido como uma configuração sobre (lapsos) de tempo-espaço. ...
O que diz Anthony Giddens sobre a aparência e identidade?
Por isso,
Anthony Giddens ressalta que a
identidade não consiste no comportamento individual, mas, antes, na capacidade pessoal do agente em estabelecer e dar continuidade a uma narrativa a respeito de sua própria história.
Qual autor aborda sobre a transformação da intimidade?
Giddens
No livro “A
Transformação da Intimidade: Sexualidade, Amor e Erotismo nas Sociedades Modernas” Giddens (1993)
aborda a questão da
intimidade circunscrita ao tratamento da modernidade tardia ocidental.
Qual é a revolução tratada pelo fragmento de texto?
Qual é a revolução tratada pelo fragmento de texto? ...
Revolução Gloriosa.
Como é entendida a reflexividade?
26Em suma, o conceito de
reflexividade é aqui
entendido como uma propriedade emergente das pessoas que permite aos indivíduos pensarem conscientemente sobre si mesmos, tendo por referência as suas circunstâncias sociais.
O que é reflexividade na sociologia?
A
reflexividade da vida social moderna consiste no fato de que as práticas sociais são constantemente examinadas e reformadas à luz de informação renovada sobre estas próprias práticas, alterando assim constitutivamente seu caráter.
O que nos ensina Anthony Giddens?
A Teoria da Estruturação, apresentada por
Anthony Giddens no livro A constituição da sociedade, é uma abordagem de caráter crítico. Ela tem como meta analisar as práticas sociais ordenadas no espaço e no tempo, buscando entender como se mantêm estáveis as relações sociais e a reprodução das práticas sociais.
O que é consciência discursiva?
O conceito de
consciência discursiva encontra-se diretamente relacionado com o facto de os atores competentes poderem quase sempre racionalizar as suas ações, no sentido em que podem explicitar,
discursivamente, as suas intenções – e motivos – para atuarem do modo como atuam (Giddens, 1989: 5).