O que é uma dissonância cognitiva?

O que é uma dissonância cognitiva?

O psicólogo norte americano Leon Festinger, constatou em 1957, que dissonância cognitiva refere-se à contradição entre a maneira como o indivíduo se comporta e a maneira como ele pensa, ou seja, é o resultado emocional proveniente de uma ação em que duas crenças distintas se chocam.

O que fazer quando a dissonância cognitiva ocorre?

Essas são 3 diferentes estratégias-chave para reduzir ou minimizar a dissonância cognitiva:

  1. Concentre-se em crenças mais favoráveis que superam a crença ou comportamento dissonante. ...
  2. Reduzir a importância da crença em conflito. ...
  3. Mudar a crença conflitante de modo que seja consistente com outras crenças e comportamentos.

O que é a consistência cognitiva?

Por consistência cognitiva entende-se a harmonia existente ou buscada por sêres humanos entre as suas cognições. seja, "qualquer conhecimento, opinião ou crença acêrca do ambiente, acêrca da própria pessoa ou acêrca do comportamento de uma pessoa" (FESTINGER, 1957, p.

Por que é importante conhecer a dissonância cognitiva?

Muito importante sabe por quê? Porque a dissonância cognitiva gera desconforto, tensão, conflito. ... Isso mesmo, Desconforto, tensão, conflito.

Quais são as três maneiras pelas quais duas cognições podem ser dissonantes segundo a teoria da dissonância cognitiva de Festinger?

três maneiras pelas quais os indivíduos podem reduzir a dissonância cognitiva (Festinger, 1957): (a) substituir uma ou mais crenças, comportamentos ou atitudes que geram a dissonância; (b) adquirir novas informações que façam com que a concordância aumente, reduzindo assim a dissonância; e (c) tentar esquecer ou não ...

Quais as diferenças entre atitude e comportamento Comente a relação entre ambas?

Resposta. Atitude é aquilo que pensamos e fazemos;e comportamento é como somos,como convivemos com os outros.

Como é uma pessoa que tem dupla personalidade?

A psiquiatria e a psicanálise explicam que o surgimento das múltiplas personalidades funciona como um mecanismo de defesa, a fim de escapar de uma situação de estresse ou trauma. Assim, a personalidade do paciente se fragmenta, ou seja, sofre uma dissociação do unificado e forma um novo alter.

Como lidar com pessoas que tem dupla personalidade?

Uma das formas mais eficazes de ajudar um ente querido com um transtorno de personalidade limítrofe é conseguir que ele alcance um controle sobre seu comportamento. Para isso, faremos com que ele cumpra certos limites onde pode se regular e, acima de tudo, entenda que deve continuar com seu tratamento.