Como a Fosfoetanolamina pode curar o câncer?

Como a Fosfoetanolamina pode curar o câncer?

Como a fosfoetanolamina poderia curar o câncer Dessa forma, em teoria, a ingestão da fosfoetanolamina sintética, em maiores quantidades do que aquelas que são produzidas pelo corpo, tornaria o sistema imune capaz de identificar e "matar" mais facilmente células tumorais, potencializando a cura do câncer.

Como é feita a Fosfoetanolamina?

A fosfoetanolamina sintética é obtida a partir da combinação da monoetanolamina, encontrada na composição de xampus, e do ácido fosfórico, que é um conservante de alimentos. A interação dessas duas substâncias gera uma espécie de marcador de células diferenciadas, que são as consideradas células cancerosas.

Como é que toma a Fosfoetanolamina?

Indicamos o uso de Três cápsulas ao dia junto às principais refeições. Ou seja, uma de manhã, uma de tarde e outra de noite.

Quem criou a Fosfoetanolamina?

O pesquisador Gilberto Orivaldo Chierice, conhecido por ter desenvolvido a fosfoetanolamina sintética, droga buscada por seus supostos efeitos contra o câncer, morreu aos 75 anos, nesta sexta-feira (19), em um hospital de São José do Rio Preto, interior de São Paulo.

Quem inventou a pílula contra o câncer?

Gilberto Orivaldo Chierice ficou conhecido por distribuir fosfoetanolamina. Morreu aos 75 anos, na sexta-feira (19), em São Carlos, o professor aposentado da USP Gilberto Orivaldo Chierice. Ele ficou conhecido por criar a "pílula do câncer", nome popular da fosfoetanolamina.

Quem inventou a cura para o câncer?

Este homem descobriu a cura do câncer em 1934, foi perseguido e morreu “acidentalmente” Você sabe quem foi o dr. Raymond Rife? Ele nasceu em 1888 e foi um médico que desempenhou um grande papel na tecnologia óptica, eletrônica, radioquímica, bioquímica, balística e avaliação.

Quem criou o câncer?

O médico grego Galeno define o câncer como um acúmulo de bile negra, um dos quatro humores que compunham o corpo, segundo Hipócrates, pai da medicina.

Qual a origem da palavra câncer?

A origem da palavra câncer vem do grego karkínos, que significa “caranguejo”.