O que é abscesso nas amígdalas?
O
abscesso amigdaliano é causado por bactérias (geralmente estreptococos) que infectam as
amígdalas. Algumas vezes, as bactérias invadem o tecido por trás das
amígdalas. Se a infecção não for tratada, poderá haver a formação de um
abscesso.
O que causa um abscesso na garganta?
Um
abscesso retrofaríngeo é uma coleção de pus na parte posterior da
garganta. Um
abscesso retrofaríngeo é causado por uma infecção bacteriana. Os sintomas incluem dificuldade e dor ao engolir, febre, pescoço retesado e estridores.
Como tirar abscesso da garganta?
Os principais remédios utilizados no tratamento são:- Anti-inflamatórios, como ibuprofeno, nimesulida, profenid: para melhorar a inflamação, vermelhidão, dificuldade para engolir e a febre;
- Corticoides, como prednisona ou dexametasona: são usados quando os anti-inflamatórios não resolvem ou há muita dor na garganta;
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O que é abscesso celulite?
Em situações nas quais a coleção purulenta não é capaz de drenar através de superfície cutânea ou mucosa bucal, o
abscesso pode se estender através dos planos fasciais dos tecidos moles, patologia que se denomina
celulite.
Quais os sintomas de câncer nas amígdalas?
Aqui estão alguns sintomas que podem indicar câncer de amígdala:- uma dor de garganta que dure por um longo tempo.
- dificuldade em mastigar ou engolir.
- uma mancha branca ou vermelha na amígdala.
- uma ferida no fundo da garganta.
- uma dor de ouvido persistente.
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Qual a diferença de abscesso e celulite?
Tanto o
abscesso quanto a
celulite provocam edema acima das tonsilas afetadas, mas no
abscesso há mais do que uma protuberância discreta, com desvio do palato mole e úvula, e trismo pronunciado.
Quanto tempo um câncer de garganta demora para se desenvolver?
Idade. O
câncer de laringe e hipofaringe geralmente levam muitos anos para
se desenvolverem, então, eles não são comuns em pessoas jovens. Mais da metade dos pacientes com esses tipos de
câncer têm mais de 65 anos.
Qual exame detecta câncer na garganta?
O diagnóstico do
câncer de
garganta pode ser confirmado por um otorrinolaringologista, que além de avaliar os sintomas e o histórico clínico de cada pessoa, também pode fazer
exames como a laringoscopia, para observar se existem alterações nos órgãos da
garganta.